American Horror Story: Intrigas, sexo, fantasmas e maldições

No último dia 5 estreou nos Estados Unidos American Horror Story, o novo projeto dos produtores de Glee e Nip/Tuck, Ryan Murphy e Brad Falchuck.
Mesmo antes de sua estreia a série já era famosa devido aos vários vídeos promocionais arrepiantes que foram lançados, todos repletos de cenas bizarras que davam algumas pistas sobre sua história. Então qualquer fã do gênero que se preze estava aguardando esse novo show com certa expectativa.
O Minha Série não foi diferente e também prestigiou o episódio piloto e agora compartilhamos com vocês as nossas primeiras impressões. Mas cuidado: o texto está repleto de spoilers!
A história
A história de American Horror Story gira em torno do terapeuta Ben Harmon, interpretado por Dylan McDermott (The Practice), e de sua esposa Vivien, papel vivido por Connie Britton (Friday Night Lights), que após passarem por um traumático aborto seguido de uma traição, resolvem tentar salvar a relação.
Tentando abandonar de vez o passado, o casal deixa Boston com a filha Violet, interpretada pela jovem Taissa Farmiga, e muda-se para Los Angeles. Mas o que eles encontram nada tem a ver com o esperado glamour hollywoodiano! Ao contrário, a família é obrigada a conviver com vizinhos estranhos e acontecimentos bizarros que vão revelando o passado sombrio de seu novo lar.
E que passado! Parece que todo o tipo de acontecimento trágico aconteceu na casa: gêmeos assassinados, um pai que coloca fogo em tudo enquanto sua esposa e filhas dormem, um casal gay que se suicida. O pior é que pelo visto nenhum deles encontrou descanso no além vida e continua perambulando pelo lugar.
Para ajudar há uma estranha empregada, que aparece para alguns como uma idosa e para outros como uma jovem tremendamente sexy, uma vizinha com sonhos de estrelato frustrados e sua filha com síndrome de down e algum tipo de sexto sentido, e o jovem paciente de Ben com tendências à violência.

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